terça-feira, 6 de agosto de 2013

Entrevista com Gary Taubes (defensor da dieta low-carb) !!!!

    

     A entrevista a seguir foi transcrita da revista O² realizada por Alice Lobo, é uma excelente fonte, para entendermos um pouco mais sobre a dieta LOW -CARB.
     O americano Gary Taubes combate radicalmente o consumo de carboidratos e garante que restrição calórica é mito.
     Quem gasta menos calorias do que come engorda; quem chega ao fim do dia tendo queimado mais calorias do que ingeridas emagrece, certo? Nada disso- de acordo com o jornalista norte-americano Gary Taubes, um dos editores da Science, revista oficial da Academia Americana de Ciências. Ele defende que não é o número de calorias que faz a diferença na balança e sim a quantidade de carboidratos. Segundo sua tese, a presença excessiva no organismo desses pequenos blocos de energia presentes no açúcar, nos pães, biscoitos e nas massas desencadeia processos químicos que geram insulina e mandam o corpo humano estocar gordura.
     Da mesma forma, Taubes, contesta o dogma de que uma dieta rica em gorduras é fator de obesidade e doenças do coração...ele prega um regime que libera a ingestão irrestrita de gorduras e proteínas, mas combate furiosamente os carboidratos, dos quais o açúcar refinado é o representante mais agressivo.
 
     Toda pessoa saudável é magra?
Não. A pessoa magra pode ter síndrome metabólica, que faz o colesterol bom ser baixo, o nível de triglicérides ser alto e a predisposição às doenças cardiovasculares, ao diabetes, ao Alzheimer e até o câncer. Nos Estados Unidos, a síndrome atinge 30% dos adultos- e 8% entre a população magra! E pode existir pessoa acima do peso que não tenha essa síndrome e com menor risco de ter as doenças da disfunção do metabolismo. Se está acima do peso e não tem problemas de saúde, ela é saudável.
 
     Quais são os benefícios da atividade física?
Faz você se sentir melhor, aumenta a resistência, o tônus muscular e o condicionamento físico. E ser saudável é poder fazer o que quiser sem estressar o corpo, quanto, quanto mais você se exercitar, mais será capaz de fazer essas coisas. Mas a pergunta é: o exercício vai fazer você viver mais tempo? Fazer atividade física vai garantir que você não tenha problema no coração, que não seja obeso, não tenha câncer ou Alzheimer? Se você pegar uma pessoa que não é saudável e força-la a se exercitar, isso vai fazer com que ela fique mais saudável? A resposta ainda está em aberto. De toda maneira, pessoas saudáveis são pessoas fisicamente ativas. Então, exercitar-se é, sim, uma parte de ser saudável.
 
     Atividade física ajuda a manter o peso?
Evidências científicas mostram que não. Poucas coisas dão tanta fome quanto o exercício. Primeiro, temos de definir exercício: podemos estar falando de atividades aeróbicas, como corrida, caminhada e natação, ou treinamento com peso. Existem evidências de que, se a pessoa está numa dieta LOW- CARB, treinamentos como a musculação a ajudam a manter ou até a perder peso. Mas isso se ela está nessa dieta. O ponto que defendo é que a obesidade é uma disfunção hormonal desencadeada pela alimentação com carboidratos, com açúcares e grãos refinados. Em curto e longo prazo, eles elevam o nível de insulina, o que faz com que o corpo armazene gordura no tecido adiposo. A pessoa entra num modo em que armazena mais gordura do que queima, e engorda. Não engordamos porque comemos muito ou porque somos sedentários, mas porque a insulina faz com que o corpo acumule gordura. O jeito de reverter isso não é comer menos ou fazer exercícios- é reduzir o nível de insulina no corpo. E a maneira de fazer isso é cortar carboidratos.
 
     Mas o exercício não ajuda nem indiretamente na perda de peso?
De algumas maneiras, a atividade ajuda, sim. Pode facilitar a metabolização do carboidrato. E pode mudar a sua mentalidade. Normalmente, se você vai fazer algum exercício regularmente, isso vem junto com algumas mudanças na dieta, mesmo que não pense nisso. Talvez você coma menos sobremesa, tome menos refrigerante, ou até troque a cerveja por uma versão light. A questão é: se apenas mudar sua atividade física, você emagrecerá? É uma pergunta complicada. Vou argumentar que a atividade física vai fazer você ficar com fome. Se não for logo depois, será no dia seguinte. O corpo precisará repor essa energia.
 
     Uma vez que se consegue perder peso, é possível aumentar o volume de atividade física e tentar reintroduzir alguns alimentos antes restritos?
Possivelmente. A razão pela qual escrevi o livro é para fazer as pessoas entenderem como o corpo funciona. O tecido adiposo também é regulado por hormônios e enzimas. Para acumular gordura é preciso que ele esteja desregulado. Não recomendo a ninguém fazer atividade física no começo de uma dieta porque exercício abre o apetite e provavelmente cria vontade de comer carboidratos. Se você quer perder peso, vai fazer algo que dê fome? Claro que não! Para perder peso, basta cortar o carboidrato que está criando essa disfunção hormonal. Aí você começará a queimar gordura e terá energia para os exercícios físicos. Depois disso, se você começar a se exercitar e sentir fome, ou vontade de comer carbs, talvez seja melhor parar o exercício físico até ter o peso sob controle. Desde que eu esteja certo, é claro.
 
     Como explicar o pneu em pessoas magras quando passam dos 30 anos?
A insulina trabalha para colocar gordura no seu tecido adiposo. E seu tecido adiposo da barriga é mais sensível à insulina. É também sensível à testosterona e ao estrógeno. Quando você envelhece, tende a secretar menos estrógeno e testosterona, e como ambos tendem a inibir a formação de gordura, quando em menor quantidade eles inibem menos. Além disso, inibem a ação de LPL, uma enzima que faz com que nosso corpo armazene gordura. E isso acontece na cintura.
 
     Existe benefício em comer algum tipo de carboidrato?
É uma delícia! (risos) se você é magro e saudável, e não tem síndrome metabólica, a moderação é uma ótima ideia. Algumas pessoas têm sorte, são capazes de metabolizar bem os carbs e podem comer sem se preocupar- mas ainda há a questão do câncer. O açúcar é um fator fundamental para desencadear tumores. Se o açúcar não existisse, o câncer não existiria, ou seria muito raro.
 
     Açúcar vicia?
O comportamento das crianças é um bom indicador de que sim. É difícil imaginar a vida sem refrigerante e sobremesa. O mesmo acontece com o cigarro. Quando eu era fumante, não imaginava ficar sem fumar.. Quando você larga, a vida fica ruim por um ano, mas depois de três ou quatro anos, nem imagina como um dia gostou de fumar e não entende as pessoas que fumam. A mesma coisa pode acontecer com o açúcar. Mas sei que, quanto mais obesa a pessoa é, maior é o desejo e o vício por açúcar e grãos refinados.
 
     Por quê?
Quando a insulina está alta, o corpo está falando para o tecido magro não queimar gordura ou proteína, e sim usar o carboidrato como combustível. Então, quando o nível de insulina está alto, o carboidrato é o único combustível que o corpo quer queimar. Se você assumir que, quanto mais gordo, maior é a disfunção metabólica, maior será o nível de insulina durante o dia e, consequentemente, mais a pessoa vai querer comer carboidratos. Quando o nível de açúcar no sangue desce depois de uma refeição, e sua insulina continua elevada, isso faz com que seu corpo queira mais carbs. Dá para afirmar que, quanto mais gordo, maior o desejo. Outro ponto é que existe a "fase cefálica de secreção de insulina", em que só de pensar e comida a pessoa começa a secretar insulina. Existem evidências de que pessoas mais gordas secretam mais insulina que as magras. Se você pegar um obeso e um magro e eles entrarem em uma loja de donut e sentirem o cheiro de um donut que acabou de sair do forno, o gordo vai produzir mais insulina que o magro. É uma resposta fisiológica e não tem nada a ver com força de vontade.
 
     Um corredor que vai fazer uma prova de longa distância é instruído a seguir na véspera uma dieta high-carb para ter mais energia. Você concorda com isso?
Nos dias que antecedem uma prova de longa distância, corredores são condicionados a pensar que precisam acumular glicogênio- um tipo de carboidrato armazenado no músculos- para ter mais energia. Mas eles podem sim, sem adaptar a uma dieta low -carb, pois numa prova de longa distância é possível conseguir energia para o corpo queimando o carboidrato. Com a retirada do carb, o corpo passa a extrair energia da gordura , um fenômeno chamado cetose. Existe uma corrente crescente que diz que os atletas que se adaptam ao estado de cetose têm performance melhor.
 
     Como o senhor avalia o uso do carboidrato em gel numa prova? Tem algum alternativa? Vicia?
Quando se usa o carboidrato como combustível, é preciso continuar a consumi-lo durante uma corrida de longa distância, pois a pessoa está queimando o que tem de glicogênio armazenado nos músculos. Então ela toma o gel, Gatorade e outras substâncias que contenham açúcar. É preciso armazenar  2 mil calorias sob forma de glicogênio para aguentar 2 horas de corrida. Se você pensar na quantidade de gordura do corpo que se pode queimar, verá que é muito maior. Se uma pessoa tem 10% de gordura corporal e pesa 68kgs, ela tem 6,8 kg de gordura e 60 mil calorias que podem ser queimadas ( 8.800 calorias por quilo de gordura). Contra as 2 mil calorias de glicogênio que vem do carboidrato, o corpo tem 60 mil calorias de gordura. Então, atletas adaptados à cetose, acostumados a queimar a gordura armazenada pelo corpo, não precisam consumir esses géis durante as competições, pois encontram a energia necessária na gordura do próprio corpo, mesmo os magros.
 
     Qual é o peso do fator psicológico no engordar?
Vamos dizer que você está estressado ou deprimido e sua resposta a essas emoções é comer. Agora, vamos imaginar que, em vez de consumir um sorvete, você coma exatamente a mesma quantidade de calorias em ovo e bacon. Você vai engordar? Eu digo que não. O que cria as condições psicológicas conhecidas como causa da obesidade não são as verdadeiras responsáveis. Comer mais não faz ninguém ficar gordo. Se seu corpo quer crescer, como o de uma criança na fase de crescimento, você terá fome. Aí você come. Então, o que fez você ter fome não foi a depressão ou a ansiedade, foi você ter fome e se render a isso. Mas a causa é sempre uma disfunção hormonal.
 
     Não tem nada de psicológico?
Não. É puramente hormonal, um problema metabólico que pode se associar com uma má fase psicológica. Talvez você possa ficar deprimido e ter desejo de comer carboidratos porque de alguma maneira produz serotonina- não sei se é verdade, mas está na literatura médica-, e isso vai estimular a produção d insulina e o acúmulo de gordura. Os alimentos de conforto tendem a ser carboidratos.
 
     O que as instituições de saúde estão fazendo de errado?
Herdaram a crença de que a obesidade tem a ver com quantidade de calorias ingeridas versus calorias gastas. É um jeito muito fácil de pensar. Se você ler o primeiro artigo que escrevi no New York times, bem controverso, vai ver que eu também acreditava nesse desiquilíbrio de energia. A menos que você leia o meu trabalho e de mais meia dúzias de pessoas, você não terá nenhuma razão para duvidar dessa ideia. O fato de esta verdade estabelecida não funcionar para ninguém parece não ser o suficiente para as pessoas questionarem. Continuam achando que a culpa é da força de vontade. Claro que culpar o açúcar ou o refrigerante é complicado, pois a indústrias terão problemas de vendas. É mais simples dizer que é um problema de quantidade de calorias consumidas e que as pessoas tem de compensar o excesso fazendo exercícios. Até a ultima década, não havia ninguém questionando isso a não ser alguns autores de livros de dieta. Mas livros de dietas são feitos só para fazer dinheiro, e não estão compromissados com a verdade.
 
     Por que a obesidade e o diabetes do tipo II são hoje uma epidemia?
No final da década de 1970 e começo da de 1980, começaram a dizer que uma dieta com gordura fazia mal para o coração e que as pessoas deveria seguir uma dieta low-fat ( pouca gordura). Com isso, as pessoas começaram a comer mais carboidratos para repor a gordura. Não quero afirmar que tenha sido por isso, mas o fato é que na mesma época o número de obesos e diabéticos começou a subir demais.
 
     Os asiáticos comem muito carboidrato e não têm problema de obesidade....
Ingerimos uma quantidade muito alta de açúcar por muitos anos e somente remover o açúcar da dieta não é o suficiente para reverter o quadro de diabetes e obesidade que temos hoje. São duas realidades totalmente diferentes. Se a revolução industrial nunca tivesse acontecido, se as indústrias de refrigerantes e doces nunca tivessem aparecido e o consumo de açúcar continuasse o mesmo de antes de 1850- o equivalente ao consumo na Ásia hoje- ou o que era até 30 anos atrás, o diabetes também seria uma doença rara no Ocidente e a obesidade quase não existiria. Quando gerações e gerações consomem muito açúcar, e já existe este problema de diabetes e obesidade, só cortar o açúcar não adianta. Mas se pessoas normais, com 20 ou 30 anos, que são magras e não tem síndrome metabólica, se livrarem do açúcar, provavelmente será o suficiente para ficarem bem. Mas isso representa somente 1/3 da população dos Estados Unidos.
 
     Frutas e verduras são dispensáveis para uma vida saudável?
Algumas populações viveram bem sem as frutas e vegetais. Esse é um ponto que abordo no livro. Mas é bem difícil testar essa ideia. A maior experiência feita até hoje foi da Women Health Initiative, com 49 mil mulheres. Cerca de 20 mil delas foram colocadas numa dieta com baixo teor de gordura, e a maneira de essa dieta ser prescrita era cortar produtos derivados de leite e carnes, em favor de frutas e verduras. Resultado: essa dieta não trouxe nenhum benefício para a saúde delas. Então fizeram essa pesquisa que durou 7 anos e custou, dependendo da fonte, entre meio bilhão e 1 bilhão de dólares, e não mostrou nenhum benefício para as mulheres. Parece razoável dizer que as pessoas precisam de verduras e que elas seriam mais saudáveis se comessem mais verde, mas essa é outra questão. Eu como muita verdura porque minha mãe me falou para comer quando criança. Mas não sei se isso vai fazer com que eu viva mais. Não como fruta porque tenho tendência a engordar e fruta tem muito açúcar. O que eu digo, visto que 2/3 doas americanos estão acima do peso, é que as pessoas não deveriam comer muitas frutas, pois engordam. E se faz mal para o peso, provavelmente também fará para a saúde.
 
     Mas se frutas o corpo não tem as vitaminas de que precisa...
Existe uma crença de que a vitamina é a coisa mais importante na alimentação. Mas antigamente as frutas não existiam o ano todo, dependiam das estações do ano. A ideia de que suco de laranja é uma boa fonte de vitamina c alavancou a indústria de sucos. No livro Good calories, bad calories mostro que o ser humano não precisa de suplementos de vitamina C se não tiver uma alimentação rica em carboidratos- os carboidratos impedem a absorção pelo corpo dessa vitamina, também presente e outros alimentos.
 
     O senhor defende o consumo de carne e gordura animal. Nesse caso, como os vegetarianos devem fazer para emagrecer?
A alimentação não precisa ser baseada em grãos. Você sempre pode melhorar a dieta reduzindo o índice glicêmico e se livrando do açúcar. Mas provavelmente, é mais difícil restringir carbs.
 
     Por que devemos acreditar na sua teoria se existem várias por aí?
Esse é o problema, todo mundo tem uma teoria. Escrevi o livro com a esperança de que as pessoas inteligentes lessem e pensassem que faz sentido para elas. Criei uma iniciativa que acaba de receber uma doação de 40 milhões de dólares da Arnold Foundation, para investir nos primeiros 3 anos das 3 primeiras pesquisas. Defendo que é preciso existir uma ciência melhor para o público decidir em quem acreditar. Realmente parece louco pedir para uma pessoa acreditar em um jornalista. mas estou comprometido a fazer melhores estudos científicos para que isso aconteça.
 
     Como é a deita da sua família?
Eu gostaria de ter mais tempo e me esforçar mais para alimentar meus filhos melhor, mas basicamente tento fazer com que reduzam o consumo de açúcar- com certeza, é bem mais baixo do que o consumo dos seus amigos- e que eles não comam alimentos que minha mãe não deixava a gente comer na década de 1960. Tento dar comida de verdade para eles.
 
Pontos importantes:
  1. Para evitar o acúmulo de gordura, devemos reduzir o nível de insulina, cortando os carboidratos.
  2. Quanto mais acima do peso a pessoa estiver, maior será seu desejo por carboidratos.
  3. O açúcar é fundamental para desencadear tumores. Se ele não existisse, o câncer também não existiria....
  4. De mocinhas a vilãs, as frutas tem muito açúcar e engordam. E isso pode significar menos saúde...
 
     Lendo essa entrevista e outras fontes de pesquisa, me tornei adepta de uma dieta low-carb a alguns meses (começou no ano passado a  minha mudança de vida, sendo bem objetiva em outubro de 2012), escorreguei várias vezes é lógico....porque não é fácil sair com os amigos e dizer que você não pode ir a uma pizzaria por exemplo. Ou deixar de almoçar macarrão ( era fã de massas) ou não comer aquela sobremesa ( era viciada em doces, principalmente chocolate)....com o tempo fica mais fácil, principalmente depois que você entende o porque. Muitos me criticam, muitos ficam abismados quando estou em low carb e emagreço com facilidade, sem sofrimento, não sinto fome. E além disso, treino de 5 a 6 vezes na semana e pesado ( faço boxe/ bike/ corrida/ musculação) e com muita disposição, enfrento provas de 10 km sem problema algum =D.
     Tenho que ser verdadeira e dizer que quando resolvi fazer uma dieta low-carb não tinha nem noção direito do que era, apenas segui o que o blog da Dani Tâmega ensinava, entrei até para um desafio de 12 semanas para secar total!!! nesse tempo consegui baixar meu percentual de gordura de 31,4% para 23,2%, ou seja, WOW como assim??? rsrrs foram 8,2% de gordura ( as datas de avaliação foram 1/10/12 e 20/12/12 - menos de 3 meses), meu peso gordo baixou de 21,6 kgs para 14,6 kgs( 7kgs) e minha massa magra que era meu maior medo perder aumentou na verdade =D de 47,4 kgs para 48, 7 kgs (1,300 kg).
     Muita gente pode perguntar, mas você usou alguma coisa? nessa época usei suplementos normais (Proteína do leite; proteína da carne; bcaa; glutamina; picolinato de cromo; poli vitamínicos; vitamina C; thermogênico) como todos usam, mas que hoje faria diferente. Fiquei imensamente feliz com os resultados, pois deixei de usar 42 e fui para 38 meu grande sonho =D....nas primeiras 2 semanas que comecei a fazer low carb, achei que não aguentaria ( senti dor de cabeça; náuseas; cansaço), pensei em desistir, mas sou sagitariana, e logo, não paro nada na metade. Muitas pessoas reagem assim por que cortam bruscamente os carbs, como fiz, e meu corpo estava viciado. Hoje em dia vivo em low-carb, mas de uma forma totalmente diferente e também não uso mais suplementos sintéticos. Em outro post abordarei um pouco mais sobre minha dieta e sobre todas as mudanças maravilhosas que senti.
 
      Bjs e lembrem-se, o que falta em você não é força de vontade, mas sim compreensão do que comer, e quais escolhas fazer....
 
 
Fonte da entrevista:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
    
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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